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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Anatel deve licitar duas faixas de freqüência



Faixas irão contemplar a tecnologia WiMax; ideia é impulsionar mercado de banda larga no País


A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) se prepara para colocar no mercado pelo menos duas licitações de radiofrequência este ano como forma de impulsionar o uso da banda larga no Brasil, por meios fixos ou móveis.

O gerente geral de comunicações pessoais e terrestres da Anatel, Nelson Takayanagi, afirmou na quinta-feira (19/02), em Lisboa, que a agência pretende iniciar este ano a licitação da faixa de 3,5 GHz e, em dois meses, lançar a consulta pública para a faixa de 2,5 GHz.

Em ambas as faixas é possível se conectar com a tecnologia WiMax, de banda larga sem fio. Em 2010, o órgão regulador também quer avaliar o uso da faixa de 450 MHz para conexões à Internet.

"Em 2018 estimamos 120 milhões de acessos de banda larga móvel no Brasil", disse Takayanagi. "Em junho de 2008 havia no Brasil 830 mil acessos em banda larga e em dezembro o número já era de 2,435 milhões", citou.

TV paga versus celular

Simultaneamente, o conselho discutiu colocar em consulta pública também a faixa de 2,5 GHz. "Não está sendo fácil porque há interesse das operadoras móveis - Vivo, Claro, TIM, Oi, Sercomtel e CTBC -, que reivindicam toda essa faixa para trafegarem dados em banda larga, enquanto os operadores de TV paga - Net, TVA, etc - utilizam a faixa hoje para sinais de TV e querem mantê-la", afirmou.

Companhias como a TVA oferecem o serviço de TV por assinatura em diversas cidades brasileiras através da tecnologia de microondas de rádio (MMDS, da sigla em inglês) na faixa dos 2,5 GHz atualmente.

"As operadoras móveis dizem que essa é a faixa do futuro. Seria a fase seguinte da banda larga móvel, um padrão mundial", disse.

Takayanagi afirmou que a Anatel deve destinar parte da frequência para a televisão e parte para a banda larga pelo celular.

Com a consulta pública, "a idéia é colocar isso para discussão. Não é possível esperar mais tempo", considerou.

No caso da faixa de 3,5 GHz, a Anatel chegou a agendar um leilão em setembro de 2006, mas um questionamento do Tribunal de Contas da União (TCU) e algumas liminares na Justiça levaram a agência a cancelar o processo.

"Na última licitação houve mais de cem interessados que apresentaram proposta firme", lembrou. Para a nova licitação, mais de mil empresas se interessaram.

Na licitação anterior, a Anatel proibia as concessionárias de participar. Elas, entretanto, entregaram propostas através de liminares na Justiça.

No novo leilão, Takayanagi entende que a agência terá de prever espaço para as grandes empresas sem esquecer de contemplar também as pequenas.

Uma forma de equilibrar o mercado talvez seja exigir que a grande libere espaço em sua rede para a pequena prestar o serviço, como no modelo das operadoras virtuais de celular.

Takayanagi afirmou que não há definição por enquanto e o assunto vai a conselho e consulta pública.






por Gazeta Mercantil

Verizon fala sobre plano com LTE


Para competir com a Sprint e com o WiMax, a Verizon Wireless começará atuar com a rede 4G no próximo ano


Enquanto muitas operadoras continuam tentando expandir a rede 3G em todo o território norte-americano, a Verizon Wireless tem anunciado planos para lançar a próxima geração de dados. Em apresentação no Mobile World Congress, em Barcelona, o CTO da companhia, Dick Lynch, informou que a operadora tem conversado com Nokia, Siemens, Alcatel-Lucent e Starent Nertworks para tornar a 4G comercializável em 2010.

A rede 4G é baseada na tecnologia Long Term Evolution (LTE), que tem sido escolhida pela maioria das operadoras de telefonia celular no mundo por conta sua velocidade de download de 100 Mbps. Isso pode oferecer às operadoras a habilidade de ter serviços não disponíveis atualmente, como vídeos em alta definição. Ainda que não atinja o limite de velocidade citado, será mais rápido que os aparelhos 3G atuais, que tem velocidade máxima de 7,6Mbps.

"A rede LTE da Verizon vai ao encontro da nossa visão de oferecer conexão e mobilidade através de banda larga wireless", informou Lynch. "LTE nos permite continuar atendendo às demandas dos clientes que necessitam de alta velocidade", completou.

Segundo informou o executivo, a companhia lançará testes em duas cidades do EUA em 2009 e depois expandirá o serviço para 25 ou 30 mercados em 2010.



por Marin Perez InformationWeek EUA

Entrevista: Motorola amplia equipe para atender governo

Eduardo Stéfano, VP da companhia para governo e empresas, fala sobre processos de licitação e prevê crescimento de 20% no País


A Motorola reconhece que a crise econômica tem criado algumas dificuldades, principalmente, no primeiro trimestre de 2009. "Mas continuamos otimistas", ressalta Eduardo Stéfano, vice-presidente de governo e empresas para o Brasil e Cone Sul. Em entrevista ao IT Web, Stéfano falou sobre a ampliação da equipe de atendimento ao governo, avaliou o mercado brasileiro e comparou com os demais países (Argentina, Chile, Uruguai e Paraguai) que estão sob sua tutela. O executivo falou também sobre o processo licitatório e, apesar de criticar a morosidade, teceu elogios à atuação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

IT Web - O foco no Brasil vai ser governo?

Eduardo Stéfano - Não vai ser somente governo. Nosso foco é, sem dúvida, clientes governamentais, mas mercados verticais têm sido uma área de forte atuação nossa. Nós atendemos mercados verticais por meio de uma estrutura direta, tenho uma equipe de ataque direto a alguns grandes clientes, como Petrobrás, Vale do Rio Doce. Atendo também muitos clientes verticais através da minha estrutura de canais.

IT Web - Mas há uma atenção especial ao governo?

Stéfano - Atenção especial sempre foi dada. Acho importante ressaltar que estou capacitando e estruturando um número maior de profissionais para atender mais Estados diretamente. Eu atendia poucos Estados no Brasil e hoje eu tenho uma estrutura que consigo atender, principalmente no âmbito da segurança pública, os principais Estados do País.

IT Web - E segurança tem sido a principal demanda ou há algumas outras áreas que tem tido crescimento?

Stéfano - Na área de governo a segurança pública tem demandado muitas oportunidades. Mas vejo outras áreas do governo que buscam automação e melhorias do processo, fazendo investimentos. A área de saúde é um exemplo disso, através de soluções de banda larga sem fio. A gente também tem prospectado e desenvolvido projetos para a área de saúde, nos âmbitos municipal e Estadual.

IT Web - E em relação aos outros países que você cuida, há uma movimentação forte também para o setor de governo ou a dinâmica é outra?

Stéfano - Cada mercado tem suas particularidades. O mercado do Chile, por exemplo, é muito voltado às mineradoras. É um país muito desenvolvido na extração de cobre, então você tem muitas mineradoras e é um segmento que a gente atua fortemente.

A segurança pública nesses países é um pouco diferente do Brasil, até pelo tamanho dos países. Então, por exemplo, você tem na Argentina a Polícia Federal na mesma cidade em que a Policia de Buenos Aires está. Ou seja, a capital do país é também a principal cidade. Então, quando você adota uma solução para Polícia Federal, você, automaticamente, está contemplando a polícia local. Diferente do Brasil que tem 27 Estados, níveis de polícia independentes. O Brasil é um país continental e a Motorola tem investido em uma estrutura para isso.

IT Web - Há um tempo vocês criticavam a morosidade na licitação de WiMAX e 3G, como você avalia a situação atual?

Stéfano - Eu não lidero mais a iniciativa de WiMax na Motorola. O portfólio de banda larga que eu trabalho hoje é de spectro não licenciado, não depende de regulação da Anatel. A minha opinião é que eles precisavam, governo e a própria agência, regulamentar alguns projetos em detrimento de outros. Eu entendo que o momento atual, especialmente 2009, seja a hora em que eles devam voltar à tona e retomar o processo de leilão das licenças de WiMax, que são muito importantes para complementar as soluções que eles já tem adotados no país todo.

IT Web - Então, acelerando ou reduzindo o processo não afeta o mercado que você atua..

Stéfano - Não vai afetar diretamente. A minha avaliação, como executivo, é que o processo licitatório do governo, assim como obras do PAC e tudo que o governo tem anunciado, é combustível para que a economia seja movimentada. O processo licitatório aquece o mercado, mexe com toda a indústria de WiMAX, especificamente, assim como os projetos do PAC, seja em âmbito federal ou estadual, são propulsores para que a economia continue rodando.

IT Web - Você disse que trabalha com spectro não licenciado, mas é preciso fazer a homologação de equipamentos, como está o processo?

Stéfano - É uma análise bem complexa. O Brasil tem realmente processo, tem uma política industrial e uma série de preocupações com relação à regulação dos produtos que são comercializados aqui. Acho que a Anatel tem buscado maior eficiência, acho que o processo tem sido melhorado nos últimos três anos. Eu tenho uma estrutura dedicada à Anatel. Empresas que não têm investimento e uma estrutura para homologar seus equipamentos, elevam muito o nível da crítica.

Mas eu vejo de forma positiva, pois não só está protegendo as empresas que investem, como a Motorola e várias outras, como também protege o mercado de aventureiros. O Brasil tem uma política industrial muito consolidada, a Anatel é uma agência reguladora eficaz e que tem papel importantíssimo. É lógico que é um processo burocrático, que às vezes é mais lento do que comercialmente se deseja. Pode melhorar? Sempre pode. Mas hoje ele é calcado em avaliar de forma profissional o que tem ocorrido no mercado.

IT Web - E para 2009, qual a perspectiva de crescimento de sua área? Como você vê o cenário diante das incertezas econômicas que ainda persistem?

Stéfano - Nossa expectativa no Brasil é de um crescimento na ordem de 20%. Temos encontrado dificuldades no mercado, diante do cenário de incertezas. O primeiro trimestre tem sido, particularmente, um pouco mais difícil. Nós vínhamos no ano passado em um ritmo muito forte. Então, logicamente, não podemos menosprezar tudo que tem acontecido, principalmente fora do País. Mas continuamos otimistas, mantendo esse plano. Nossa área que é o B2B é focada em negócios de médio e longo prazo e eles nos passam a sinalização de que vão acontecer ao longo do ano.

IT Web - Essa avaliação vale para os outros países que você coordena, como Argentina?

Stéfano - Olha, particularmente, na América Latina estimamos um crescimento na ordem de 15% a 20%, claro que de um país para o outro tem uma dinâmica diferente. A Argentina tem sua dinâmica e nós não estamos vendo lá um movimento tão forte do governo federal como no Brasil para obras de desenvolvimento, seja do PAC ou do que for. A Argentina tem passado por problema pontual e muito grave que é a estiagem e ela tem tido uma série de problemas com os ruralistas. Isso tem deixado o cenário de crescimento para 2009 um pouco mais em dúvida.

IT Web - Como está a questão da Copa 2014? Vocês costumam preparar a infraestrutura com muito tempo de antecedência para um evento como este?

Stéfano - Na verdade, para a Copa 2014, tudo acontece três ou quatro anos antes. Temos visto movimento do governo para desenvolvimento de estrutura de tecnologia e infraestrutura física. Diria que é o começo de prospecção. Não há nada acentuado ainda. O Pan (do Rio) foi um projeto muito complicado, porque ele se consolidou no início de 2007 para se entregue em junho do mesmo ano. Quer dizer, a gente não vê a Copa do Mundo acontecendo em 2014, ela tem de estar pronta em 2013, porque a Copa das Confederações é um test drive. Então, se fizer as contas para trás, um projeto que demanda de um a dois anos para ser concluído, ele deve ser licitado entre 2010 e 2011, para que tudo ocorra bem.

IT Web - As licitações fazem parte da meta?

Stéfano - É diferente de uma relação vendedor/comprador. Uma licitação dessa magnitude passa pela lei das licitações (a 8666) que é muito abrangente e que você precisa estar muito bem preparado para poder participar. Nós temos nos adaptado, estudado e aprendido para competir com toda a transparência que a licitação pede. Sem dúvida, como plano para uma grande empresa, uma licitação, um projeto como foi o Pan e como será a Copa, é um marco importante que as empresas têm de qualquer forma dedicar tempo e entender as oportunidades que estão por trás disso.


por Vitor Cavalcanti / IT Web

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Internet via rede elétrica pode chegar neste ano

A afirmação é da conselheira da Anatel Emília Ribeiro, que deve finalizar relatório sobre regulamentação da questão até o final de março


Os brasileiros poderão acessar a internet banda larga por meio da rede de energia elétrica ainda este ano. A conselheira da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) Emília Ribeiro garante que o seu relatório sobre a regulamentação da questão estará pronto no fim de março. Depois disso, as normas devem ser analisadas pelo Conselho Diretor
da agência e, se forem aprovadas, as empresas já podem oferecer o serviço.
"É muito importante decidir essa questão, porque é mais uma forma de expandir a banda larga para todo o país de forma mais barata, para aumentar a competição também", afirmou a conselheira, em entrevista à Agência Brasil. Ela diz que está ouvindo todos os setores interessados, e que algumas experiências já estão sendo realizadas no país.
Com a transmissão de dados em alta velocidade pela rede elétrica, sistema conhecido como BPL, as tomadas residenciais passam a ser pontos de rede, se conectadas a um modem. A conselheira explica que os dados serão transmitidos por meio de fio elétrico ou por outro cabeamento no poste de energia. O sinal da internet banda larga chega até as residências pela caixa de energia elétrica e é transmitido por dentro da rede.
Outra bandeira defendida por Emília Ribeiro dentro da Anatel é a utilização da banda larga no serviço público. Segundo ela, o país pode economizar muito com a informatização de serviços como saúde, educação e segurança.
"Não se discute a importância disso, é uma necessidade. Mas a forma de fazer ainda está sendo amadurecida. É uma política de governo, depende da vontade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ministro [das Comunicações] Hélio Costa. Tenho certeza de que eles têm essa vontade, quem não quer ver um governo informatizado? Mas temos muitos desafios, como a extensão territorial", afirma.
Segundo a conselheira, uma das alternativas para expandir o serviço seria por meio da universalização da banda larga nas escolas, com os sistemas de backhaul, que é a infraestrutura de rede para conexão em banda larga. "Não custa muito para o governo um estudo que faça o serviço chegar à segurança, à saúde, à cultura. Uma política de governo que tem uma iniciativa já feita e basta mais um fôlego para avançar", defende.
"É uma questão inadiável, inaceitável, me sinto em uma agonia terrível por não conseguir



por Agência Brasil

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Skype poderá ser usado em celulares da Nokia e Sony Ericsson

O serviço de telefonia Skype está a cada dia mais além do PC convencional. A companhia anunciou hoje no GSMA World Mobile Congress o lançamento de sua plataforma de chamadas VoIP (voz sobre IP) em duas novas séries de aparelhos celulares, o N97 da Nokia e o Xperia, da Sony Ericsson.Os usuários passarão a contar com todos os serviços disponíveis na interface tradicional do Skype na tela do celular. Com isso, os assinantes de banda larga móvel contarão com os recursos de chamadas grátis entre assinantes ou de ligações a baixo custo oferecidas pelo Skype."Estamos dando um passo significativo na integração do nosso sistema de chamadas e troca de mensagens com a indústria de aparelhos celulares", afirma Scott Durchschlag, CEO do Skype. Durchschlag destaca que a companhia, fundada em 2003, conta atualmente com 405 milhões de usuários registrados e respondeu por 8% do volume mundial de chamadas internacionais em 2008, com base em pesquisa encomendada à TeleGeography Research.

Nokia E55 é o smartphone mais fino já lançado pela fabricante


Empresa finlandesa apresentou ainda o E75, com teclado QWERTY, e mais dois telefones celulares com GPS e software Nokia Maps.

A Nokia apresentou quatro novos aparelhos - dois smartphones e dois telefones celulares - no Mobile World Congress, que está sendo realizado nesta semana em Barcelona, Espanha. A principal novidade nessa linha é o E55, até agora o smartphone mais fino da fabricante finlandesa. O E75, que veio para substituir o Communicator, é outro destaque. Já os principais recursos do 6710 Navigator e do 6720 Classic são os mapas de navegação e GPS integrados.Segundo a Nokia, a redução no tamanho do E55 só foi possível com a diminuição no número de teclas do aparelho, que tem a metade das teclas usadas no E71, até então o smartphone mais fino da companhia. A empresa prometeu ainda bateria com duração de até um mês em standby.

O modelo usará o sistema operacional S60 e terá GPS embutido, Bluetooth, Wi-Fi, tela de 2,4 polegadas e 3,2 megapixels, e também tem uma entrada para fones de ouvido, já que o aparelho funciona como tocador de MP3 e tem rádio FM. O E55 começa a ser vendido no segundo trimestre por cerca de 340 dólares, sem subsídio de qualquer operadora.Já o E75 foi apontado como o sucessor da linha Communicator. Basicamente, ele tem os mesmos recursos do E55, mais um teclado QWERTY deslizante e suporte para contas de e-mail no Lótus Notes, Microsoft Exchange e servidores do tipo POP3 e IMAP. Segundo a empresa, agora as pessoas estão dispensadas de pagar “taxas para a BlackBerry”. As empresas que adotam o BlackBerry como solução de smartphone também precisam comprar um servidor de e-mail específico para os aparelhos. O E75 deve ser vendido a partir de março, por 375 euros (preço sem impostos ou subsídios de operadoras).Os dois smartphones também serão compatíveis com a loja de aplicativos da Nokia, a Ovi, que vai estrear ainda neste ano. Um dos grande diferenciais da loja é que ela identifica onde o cliente está e oferece aplicativos de acordo com sua localização.Os modelos 6710 Navigator e 6720 Classic contam com GPS, software Nokia Maps, câmera de 5 megapixels com lentes Carl Zeiss, Bluetooth. A diferença entre os dois é o Wi-Fi - presente no Navigator, mas não no Classic. Os preços do 6710 e do 6720 são, respectivamente, 300 euros e 245 euros.


Por PC World

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Nokia N97 o sucessor de Nokia N95


Após ter vendido toneladas de N95, a Nokia apresenta o seu substituto: o N97. Um smartphone de gama alta que combina ecrã táctil e teclado completo.
A firma finlandesa Nokia acaba de apresentar à imprensa, com orgulho, o seu novo smartphone de alta gama: Nokia N97. Conhece-se por conseguinte doravante as características completas deste aparelho que terá a grande tarefa de fazer esquecer “”ocanivete suíço””, o N95.
Primeira particularidade, o N97 possui ao mesmo tempo um ecrã táctil de 3,5 polegadas e um teclado completo deslizante. O móvel é TriBanda e compatível HSDPA, evidentemente dotado de um receptor Wifi e, como o seu antecessor, um receptor GPS. A óptica da máquina fotográfica digital integrado é assegurada por Carl Zeiss, com um sensor de 5 Megapixels capaz de registar vídeo de qualidade.
Do lado do armazenamento, esquecemos os 8 Gb do N95. O N97 tem 32Gb (cerca de 8x a memória dos pcs actuais) de memória interna,E sem nos esquecermos da porta para cartões de memória compatíveis SDHC e Micro SD. com o sistema operativo Symbian S60, Nokia N97 integra os últimos instrumentos desenvolvidos pela Nokia, nomeadamente um acesso directo para a plataforma de conteúdos OVI e uma página de acolhimento personalizável.

Oi define processo de reestruturação para consolidar Amazônia Celular

O Grupo Oi deu mais um passo no processo de reestruturação societária para consolidar os ativos da Amazônia Celular. De acordo com proposta aprovada pelo Conselho de Administração da Oi, as ações da Amazônia Celular serão incorporadas pela Tele Norte Celular Participações, com o objetivo de tornar a Amazônia Celular uma subsidiária integral da Tele Norte Celular. Os acionistas da Amazônia receberão ações da Tele Norte Celular em substituição àssuas ações da Amazônia Celular, na proporção 1 ação antiga da Amazônia Celular para 1,5 ação da Tele Norte.Em seguida, haverá um aumento de capital na Tele Norte Celular, por meio da contribuição de ações da Oi ao seu capital social. A reestruturação prevê ainda a devolução à Anatel das radiofrequências atribuídas à Amazônia Celular com a consequente extinção de sua outorga de serviço móvel pessoal (SMP). Por fim, a Amazônia Celular será incorporada pela Oi, resultando na extinção da Amazônia Celular.As incorporações e o aumento de capital da Tele Norte Celular Participações serão submetidos aos acionistas da Tele Norte, Amazônia Celular e Oi, em assembleias gerais a serem realizadas no dia 9 de março. Veja detalhes na íntegra da ata da reunião do Conselho realizada hoje:"TELE NORTE LESTE PARTICIPAÇÕES S.A.COMPANHIA ABERTACNPJ/MF nº 02.558.134/0001-58NIRE 33 300 26253-9ATA DA 322ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CONSELHODE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 19 DE FEVEREIRO DE 2009.I. DATA, HORA E LOCAL DA REUNIÃO: Aos 19 (dezenove) dias do mês de fevereiro de 2009, às 11:00h, na Sala de Reunião do Conselho da Companhia, localizada à Praia de Botafogo nº 300 - 11º andar, sala 1101, Botafogo, na Cidade do Rio de Janeiro (RJ). II. QUORUM: Os Conselheiros representando a totalidade dos membros em exercício, ao final assinados. III. CONVOCAÇÃO:Foi realizada por mensagens individuais enviadas aos senhores Conselheiros. IV. MESA: Presidente da Mesa, o Sr. José Augusto da Gama Figueira e, Secretária, a Sra. Maria Gabriela Campos da Silva Menezes Côrtes. V. ORDEM DO DIA: Reestruturação societária da TNCP e da Amazônia Celular. VI. DELIBERAÇÕES: Iniciada a reunião, o Sr. Tarso Rebelo Dias apresentou a estrutura atual do controle acionário da Amazônia Celular S.A. ("Amazônia"), passando a detalhar as etapas para a reorganização societária proposta, cujas premissas foram aprovadas pela CVM, a saber: a) Incorporação de ações de emissão da Amazônia pela sua controladora, Tele Norte Celular Participações S.A. ("TNCP"). Informou que os acionistas da Amazônia receberão, em substituição às ações ordinárias ou preferenciais de emissão da Amazônia de sua titularidade, ações ordinárias ou preferenciais de emissão da TNCP, de forma proporcional às respectivas participações no capital social da Amazônia Celular, utilizando-se como relação de troca o preço das ofertas públicas de TNCP realizadas, sendo atribuída 1,529505 ação ordinária de emissão da TNCP para cada 1 (uma) ação ordinária de emissão da Amazônia Celular e 1,151515 ação preferencial de emissão da TNCP para cada 1 (uma) ação preferencial, independentemente de classe, de emissão da Amazônia Celular. b) aumento de capital da TNCP mediante a contribuição de ações da TNL PCS S.A. ("Oi") ao seu capital social, baseada no patrimônio líquido contábil de TNCP e Oi, de 30 de setembro de 2008. O aumento do capital social da TNCP será realizado mediante a emissão de novas ações ordinárias e preferenciais, para subscrição privada, em decorrência da contribuição da participação acionária detida pela Telemar Norte Leste S.A. ("Telemar") na TNL PCS S.A. ("Oi") ao capital social da TNCP e c) incorporação da Amazônia pela Oi, sendo os bens, direitos e obrigações da Amazônia vertidos, a valor contábil, do patrimônio líquido da Amazônia para a Oi. Após esclarecimentos, os Conselheiros aprovaram a reestruturação na forma proposta, assim como o aumento do capital social a ser realizado pela Telemar na TNCP, mediante a contribuição de ações da TNL PCS S.A. ao seu capital. VII. ENCERRAMENTO: Todas as matérias submetidas à deliberação do Conselho foram aprovadas por unanimidade, sem restrições. O material utilizado nas apresentações fica arquivado na secretaria do Conselho de Administração. Nada mais havendo a tratar, foi lavrada a presente Ata que, lida e achada conforme, foi aprovada e assinada por todos os presentes. (aa) José Augusto da Gama Figueira - Presidente da Mesa; Pedro Jereissati; Lúcio Otávio Ferreira (supl.); Alexandre Jereissati Legey; Joaquim Dias de Castro (supl.); Fernando Magalhães Portella; Álvaro Furtado de Andrade; João Pedro Amado Andrade. A presente Ata é cópia fiel do original lavrado em livro próprio.

Rio de Janeiro, 19 de fevereiro de 2009.

Maria Gabriela Campos da Silva Menezes CôrtesSecretária"

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Rede 4G fará download sem fio a 60 Mbps

SÃO PAULO - A operadora Verizon Wireless vai ativar comercialmente sua rede sem fio de quarta geração em 2010. O anúncio feito durante o Mobile World Congress, que está acontecendo em Barcelona.
A rede 4G é baseada na tecnologia Long Term Evolution (LTE) e durante os testes atingiu picos de velocidade de 50 a 60 Mbps (megabits por segundo) para download. A velocidade comercial do serviço será definida até a estreia.
A operadora contratou Ericsson e a Alcatel-Lucent como fornecedores principais da rede, que começa a funcionar nos Estados Unidos, no próximo ano.


Por Daniela Moreira, INFO Online

Evolução para 4G será um dos focos do Mobile World Congress

Barcelona - Diretor da 3G Américas para a América Latina prevê também que necessidades de espectro e oferta de conteúdos serão destaque na edição 2009 do evento.

A evolução para o padrão Long Term Evolution (LTE), chamado de 4G, deverá ser um dos destaques dos debates do Mobile World Congress, evento sobre tecnologias de mobilidade que acontece em Barcelona entre 16/02 e 19/02.A expectativa de Erasmo Rojas, diretor da 3G Américas para a América Latina, é que fabricantes de aparelhos mostrarão o que acontece em evolução de handsets para HSPA+ (tecnologia considerada de terceira geração, mas que permite maior velocidade na transmissão de dados) e para LTE. Haverá também novas versões de modems USB e cartões integrados a notebooks.
Do lado dos fabricantes de equipamentos de redes e infraestrutura, também devem ser apresentadas inovações para as tecnologias EDGE e HSPA+ que permitam às operadoras caminharem para o LTE "de forma evolutiva e não revolucionária", opina Rojas.
"Há também expectativa em relação a fornecedores como Dell e Toshiba, seguindo a experiência que a Apple teve com o iPhone", acrescenta.
A aposta do executivo é que o evento também seja palco de uma maior oferta e variedade de conteúdos para dispositivos móveis. Para ele, tradicionais fornecedores de conteúdo disputarão espaço com empresas que até então não tinham tradição no segmento, como o Google.
Esse interesse deve-se à cobertura de redes 3G na América Latina, que atinge 20 países e 5 milhões de assinantes. "Mas isso só representa 1% de todas as assinaturas móveis da região. Temos redes e aparelhos, mas onde estão as aplicações?", ressalta Rojas.
A necessidade de mais espectro para redes móveis será um dos principais pontos em discussão nos debates do Mobile World Congress, na opinião do executivo. As redes de terceira geração precisam de mais espectro para atender a demanda de serviços de banda larga móvel.
"Vamos discutir as necessidades de espectro para um cenário futuro, caso contrário, se os governos não começarem a pensar em espectro adicional, haverá um freio no desenvolvimento de serviços de hoje em dia e de uso de redes móveis para comunicação entre máquinas e para a troca de arquivos de alta velocidade", alerta.
Por Computerworld

4G deve chegar ao Brasil em 2010


Mais de 3 milhões de pessoas já usam a rede 3G na América Latina, sendo 57% deste montante, brasileiros. Apesar do potencial do mercado para utilizar tecnologias de banda larga móvel, especialista avalia que as operadoras necessitam que a Anatel libere novos espectros para a chegada da 4G.


Na Suécia e na Finlândia as redes já são de quarta geração, baseadas no sistema LTE, que proporciona velocidades de até 14 Mbps. No Brasil, onde mais de 1,5 milhões de pessoas já utilizam a 3G, as operadoras não possuem autorização para trabalhar com freqüências superiores a 2,1GHz e, portanto, não podem oferecer a mesma 4G.
Diga-se de passagem, que o País ainda está vivendo as primeiras experiências em 3G, com as redes HSDPA, capazes de prover banda larga a velocidades de até 1 Mbps. Esse tipo de rede é uma evolução que foi massificada em 2008, depois de uma demanda reprimida que, quando liberada, fez com que os brasileiros representassem 57% dos usuários de internet móvel da América Latina. “Apesar da situação financeira do mundo e da recente experiência do brasileiro com a 3G, a expectativa é que a 4G chegue ao Brasil em 2010”, diz Erasmo Rojas, diretor da 3G Americas para a América Latina e Caribe.
Por outro lado, o executivo ressalta, que apesar da demanda brasileira ser a mais crescente desta região, o principal entrave para a evolução do serviço é a liberação de novos espectros.
Ele exemplifica que na Europa as operadoras de telecomunicação podem utilizar a mesma faixa de frequência das emissoras de rádio, o que permite a abertura da banda em um nível dez vezes maior do que o daqui. Mas o Brasil não deve seguir essa linha no primeiro momento. Segundo Rojas, o País segue o modelo americano e terá um upgrade no sistema com a importação do HSDPA Plus (3,5G), que será lançado este ano nos Eua, provendo banda larga de até 2Mbps de velocidade.
Além da liberação de um espectro adequado por parte da Anatel, o executivo diz que a crise financeira também é um freio para os investimentos das operadoras, que precisam primeiro obter o retorno sobre investimentos das aplicações atuais, já que todas as grandes operadoras brasileiras lançaram o 3G.
Momento comercial“O momento da chegada do LTE ou HSDPA Plus vai depender da demanda de cada país. A tendência das operadoras vai ser esperar a consolidação do consumo para ampliar o portfólio, afinal, em momentos de crise os usuários demoram mais para trocar de aparelhos e serviços”.
O aumento do dólar e a contenção de créditos geram inflação nos preços dos aparelhos, diminuindo o número de vendas. Deste modo, as operadoras passarão a oferecer maiores coberturas para investir em novas tecnologias após a fidelização dos clientes.
“Hoje já existem 290 milhões de usuários 3G no mundo, mas em meio a um momento de instabilidade, as empresas devem esperar para introduzir a quarta geração. Esperaremos a resposta do consumidor”, finaliza ele.


Por Daniela Malara

Vivo cresce 722% no quarto trimestre de 2008

Operadora impulsionou o crescimento do dobro da receita da Portugal Telecom, que registrou um lucro líquido de 143,8 milhões de euros no período.

O Grupo Portugal Telecom registrou lucro líquido de 143,8 milhões de euros no quarto trimestre de 2008, representando um crescimento de 100,3% em relação ao mesmo período do ano anterior. Esse desempenho foi impulsionado pelo resultado obtido pela Vivo no período, com lucro líquido de R$ 215,5 milhões, uma alta de 722,5%.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) do grupo português foi de 603,5 milhões de euros, uma redução de 4,3%, enquanto as receitas operacionais atingiram 1,7 bilhão de euros, crescimento de 5,1% em relação ao quarto trimestre de 2007.
No ano de 2008, o lucro da Portugal Telecom alcançou 581,5 milhões de euros, uma queda de 21,6% em relação ao exercício anterior, consequência da pressão maior dos custos financeiros devido ao aumento da dívida. As receitas operacionais cresceram 9,5%, totalizando 6,73 bilhões de euros e o Ebitida cresceu 3,7%, atingindo 2,44 bilhões de euros.




Por IP News

HTC anuncia o Magic, novo celular com plataforma Google


Aparelho foi apresentado no Congresso Mundial de Telefonia Móvel, em Barcelona


A operadora de telefonia móvel Vodafone anunciou nesta terça-feira o lançamento do HTC Magic, o segundo smartphone que utilizará a plataforma do Google para celulares, chamada de Android. O modelo será lançado inicialmente no Reino Unido, na França, na Espanha e na Alemanha. A Itália também receberá o HTC Magic, mas sem exclusividade de operadora. Não foi informada a data e o preço do Magic, apelidado de G2 na internet.
A plataforma Android marcou presença no mercado pela primeira vez em 2008 com o smartphone HTC G1 e concorre diretamente com o iPhone, da Apple, e o Blackberry, da RIM.
Na segunda geração com o Android, as características do modelo anterior estão mantidas, diferindo essencialmente nas dimensões, mais reduzidas, e na ausência de teclado. O anúncio foi feito no Congresso Mundial de Telefonia Móvel (MWC 2009), em Barcelona, que se realiza até quinta-feira, dia 19.
Além da HTC, Motorola, Sony Ericsson e Lenovo mostraram interesse no Android como sistema operacional.
Confira, abaixo, um vídeo do primeiro celular com a plataforma do Google, Android, em ação.

LG lança celular com acesso à TV e amplia linha Scarlet



A LG lançou nesta terça-feira, em São Paulo, o LG Scarlet Phone, seu primeiro celular com acesso a TV digital. A empresa também ampliou a linha de TVs Scarlet com o modelo Home Theater Sound LG80. A companhia quer mostrar a sinergia de seus produtos, fazendo questão de salientar que não é uma empresa de celular ou de televisores e sim de eletrônicos. As novidades estarão disponíves no mercado no final do próximo mês de março.


O LG Scarlet Phone foi desenvolvido e moldado para atingir o consumidor brasileiro e não será encontrado no exterior. "Celular é um produto pessoal, o consumidor busca algo que se destaque no meio da multidão", explicou Rodrigo Ayres, gerente de produtos de celular da LG Electronics.
O novo celular tem um design diferenciado que valoriza a sensação tátil, é fino e possui tela sensível ao toque de 3 polegadas TFT de 262 mil cores. O LG Scarlet Phone traz recursos como conexão à rede 3G em alta velocidade (HSDPA 7.2), reconhecimento de escrita, Bluetooth, conexão USB, leitor de cartão de memória até 8 GB e mais de quatro horas de reprodução no modo TV.
"A bateria não vai acabar no último capítulo da novela e nem no pênalti decisivo", brincou Ayres, durante a apresentação dos produtos em São Paulo. De acordo com o gerente, o preço médio sugerido para o novo celular no plano pré-pago é de R$ 1.099, diminuindo no plano pós-pago.
Nova TV amplia linha ScarletA TV Scarlet Home Theater Sound LG80 estará disponível em modelos de 32 e 42 polegadas e seu diferencial é o sistema de som 3.1 com subwoofer integrado.
"A LG80 não substituirá o Home Theater, mas será um item prático para quem tem uma sala pequena, ou então para mulheres que não querem muitos fios na sala", explicou Fernanda Summa, gerente de produtos de TVs da LG.
Os televisores têm menos de 10cm de espessura, potências de 50W RMS (modelo de 42") E 40W RMS (32"), resolução Full HD (1.920 X 1.080 pixels)e conversor digital integrado. São aparelhos híbridos, que recebem tanto o sinal digital quanto o analógico da TV aberta, TV a cabo e TV via satélite.
De acordo com informações da empresa, o preço médio sugerido para os novos televisores é de R$ 2.899 (modelo de 32 polegadas) e R$ 3.899 para o de 42.
As TVs têm ainda sensor inteligente, que analisa a luz ambiente e ajusta automaticamente o brilho da tela para o nível mais adequado. O benefício desse recurso, além da melhoria das imagens, é a diminuição do consumo de energia em cerca de 69,5%.

Vivo faz lucro da Portugal Telecom dobrar no 4º trimestre


SÃO PAULO - O lucro líquido da Portugal Telecom dobrou no quarto trimestre de 2008, atingindo 143,8 milhões de euros. De acordo com a empresa, o balanço do período foi beneficiado pela contribuição positiva dos resultados da Vivo, a operadora de celular brasileira que a PT controla em conjunto com a espanhola Telefónica.
A receita gerada pela Vivo cresceu 11% em euros, comparativamente ao trimestre final de 2007, e passou a representar 46,3% de todo o faturamento da Portugal Telecom. As receitas totais da companhia portuguesa aumentaram 5,1%, para 1,7 bilhão de euros.
Em todo o ano de 2008 a Portugal Telecom teve lucro líquido de 581,5 milhões de euros, montante 21,6% inferior ao de 2007. Se fossem desconsiderados os fatores extraordinários, o ganho teria sido de 636,5 milhões de euros, uma alta de 4,7% perante o ano anterior, quando a PT teve uma receita especial com a venda de sua participação na tele africana Africatel.


Valor Online, com agências internacionais

Anatel multa Claro em R$ 3 mil por problemas do serviço

BRASÍLIA - A operadora de telefonia Claro foi multada em R$ 3,123 milhões pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) por problemas na prestação do serviço detectados no período de outubro de 2005 a setembro de 2006. O valor da multa foi publicado hoje no Diário Oficial da União e, segundo a assessoria de imprensa da Anatel, já foi pago pela Claro em outubro de 2008.O processo foi aberto pela Anatel em 2006 e vinha tramitando na agência desde então. No dia 9 de dezembro de 2008, o conselho diretor da agência reguladora negou, em última instância, um recurso que havia sido apresentado pela Claro contra a multa.A operadora deixou de cumprir 13 artigos do Plano Geral de Metas de Qualidade. Entre os problemas verificados na prestação dos serviços estão congestionamento de ligações, dificuldades para fazer e completar chamadas, queda de ligações, alcance da cobertura, erros em conta e problemas no atendimento ao cliente pelo call center da empresa.


GERUSA MARQUES - Agencia Estado

360 trabalhadores são demitidos na nova Oi

As demissões na nova Oi já começaram. A empresa anunciou na semana passada o corte de 400 cargos de gerência e coordenação como parte do processo de reestruturação com a compra da Brasil Telecom (BrT) e, segundo a Federação Interestadual dos Trabalhadores em Telecomunicações (Fittel), cerca de 360 pessoas foram demitidas em todo o país ontem. “Só em Brasília, as informações que temos é que são mais de 100”, observa João de Moura Neto, secretário-geral da Fittel. Há rumores porém de que o número de pessoas desligadas da matriz da BrT na capital federal seja ainda maior. Segundo Brígido Ramos, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Telecomunicações do Distrito Federal (Sinttel-DF), ainda não se sabe ao certo o impacto no DF, mas as informações que chegaram à entidade apontam para até 250 dispensas em Brasília.O corte de postos de trabalho na Oi traz à tona a polêmica se as condicionantes impostas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para a aprovação da compra da BrT estão sendo cumpridas. Todas as vezes em que o presidente da Oi, Luiz Eduardo Falco, foi questionado sobre o assunto, ele fez questão de frisar que o número de postos de trabalho seriam mantidos, mas que eram necessários ajustes. A conselheira Emília Ribeiro, relatora do processo de anuência prévia, porém, sempre afirmou que nenhum funcionário poderia ser demitido nas duas empresas até 24 de abril de 2011. Na visão da conselheira, o anúncio do corte de 400 postos na empresa já configuraria descumprimento das contrapartidas da anuência prévia, mas teria que haver provas de que isso ocorreu para a adoção das providências cabíveis. “Nem eu nem a Anatel podemos tomar qualquer providência baseada só no que tem saído na imprensa”, explicou.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Empresa nacional observa movimentação das operadoras de telefonia

Mobile Science produz relatórios que medem market share das telcos e qualidade dos serviços prestados

Fundada em janeiro de 2007, a brasileira Mobile Science não começou a operar até praticamente o fim daquele ano. Passou muito tempo investindo no desenvolvimento da tecnologia usada para, entre outras funções, avaliar a qualidade do sinal e dos serviços prestados pelas operadoras de telefonia móvel, além de fazer um balanço das adições e da desativação (churn) de assinantes.
Quem compra seus relatórios basicamente todas as operadoras recebe dados de mercado, com informações valiosas para quem disputa a corrida pela liderança cliente a cliente. No entanto, não foi sempre assim. Os executivos da empresa confessam que o interesse pelos produtos não foi imediato. "Isto depende do nível de competitividade do mercado", contextualiza o diretor-geral, Jorge Schreurs.
Desde a criação uma ideia do norte-americano Alex Sephernick, que teve o aporte do fundo de investimentos de pequeno porte P3, a Mobile já recebeu investimentos no valor de US$ 3 milhões. Mas reverter este montante em lucro ainda não é prioridade. "Estamos em um momento de geração de valor, ou seja, o que recebemos revertemos em desenvolvimento de novos produtos", explica Schreurs, que está há um ano na empresa. Hoje, são 12 funcionários próprios no Brasil e o fundador Alex Sephernick não faz mais parte do corpo diretivo, mas continua como acionista.
Entre as metas da empresa está a expansão para outros países da América Latina, ademais do Chile, onde a Mobile já emite relatórios. No Brasil, o objetivo é, até meados deste ano, oferecer o serviço para todos os 67 códigos de área atualmente, são 36 DDDs.


por Roberta Prescott

Carregadores de celulares: solução universal?

GSMA lidera iniciativa para implementação de solução comum; objetivo é redução do consumo de energia
A GSM Association, junto com 17 operadoras e fabricantes, anunciou nesta terça-feira (17/02), no Mobile World Congress, em Barcelona, compromisso para padronizar as conexões de carregadores de celulares. Além disso, essa união servirá também para a produção de carregadores com consumo eficiente de energia, o que geraria uma redução de 50% no modo stand by, na eliminação de carregadores duplicados e na simplificação do carregamento.
Como meta, ficou estabelecido a implementação, até 2012, de uma solução universal de carregamento. O Micro-USB foi escolhido como padrão para interface de carregamento comum e universal. De acordo com comunicado, em três anos, a maioria dos modelos de celulares funcionará com o conector e os carregadores fornecidos já atenderão às metas de eficiência definidas pela Plataforma Aberta de Terminais Móveis (OMTP, sigla em inglês), órgão que desenvolveu as exigências técnicas.
Espera-se que essa universalização facilite a vida dos consumidores, que poderão utilizar o mesmo carregador para diversos aparelhos. O processo também irá reduzir a fabricação desses produtos - em até 50% segundo estimativa da entidade, levando o setor a reduzir em até 21,8 milhões de toneladas a emissão anual de gás de efeito estufa.





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