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domingo, 31 de maio de 2009

Corrida por 4G começa nos EUA


Infraestrutura para wireless super rápido com LTE deve se tornar rede principal nos próximos anos



A decisão da AT&T em acelerar sua entrada em Long Term Evolution (LTE) não deixa a operadora tão à frente na competição com a Verizon Wireless.
A Verizon, que já está caminhando para inslatar sua rede de internet wireless super rápida com a tecnologia LTE, está um ano à frente na corrida pelo desenvolvimento das infraestruturas.
Nesta semana, a AT&T colocou um ponto favorável em seus passos dizendo que "a maioria dos observadores esperam redes 4G LTE e aparelhos para suportar a tecnologia em escala" a partir de 2011 ou 2012. A Verizon, no entanto, já adiantou que seus planos é lançar a rede LTE até o final deste ano, iniciando operações comerciais em 2010.
"Pelos planos da AT&T, iniciaremos os testes em 2010, com comercialização em 2011", informou a AT&T em comunicado. A situação da AT&T é um pouco embaraçosa, porque o sucesso com o contrato de exclusividade para venda do iPhone está fazendo com que a empresa postergue o desenvolvimento da rede LTE para continuar atendendo a demanda, particularmente a de dados para iPhone e outros smartphones.
"Tudo isso é muito positivo para a indústria", avaliou Joe Nordgaard, consultor de wireless. "Haverá mais celulares com LTE, chipsets e até antenas", continuou. Ainda assim, o especialista disse que o grande desafio para as duas empresas está em criar um caminho estável da tecnologia 3G para LTE.
A corrida pelo LTE iniciada agora permitirá que os consumidores possam fazer melhor comparação entre as tecnologias do que quando eles precisaram comparar HSPA e CDMA.




Por W. David Gardner InformationWeek EUA

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Mercado de smartphones cresce 12,7%

Segundo o grupo Gartner, embora o mercado de celulares tenha caído 9,4% no primeiro trimestre do ano, o mercado de smartphones cresceu 12,7% no mesmo período deste ano se comparado à igual período do ano passado, ao todo foram comercializados 36,4 milhões de unidades.
Segundo a consultoria as vendas da Apple teriam dobrado, passando das 1,7 milhões de unidades para as atuais 3,9 milhões o que garante a ela uma participação de mercado de 10,8 e o terceiro lugar.
A RIM, em segundo lugar, chegou a 19,9% de participação de mercado com vendas de 7,2 milhões de unidades de sua linha BlackBerry. A líder ainda é a Nokia, que embora venha perdendo participação ainda detém 41,2% deste mercado com mais de 14,9 milhões de aparelhos vendidos.
O mercado de smartphones vem ganhando rápida representatividade no mercado geral de telefones celulares, estes dispositivos já representaram 13,5% das vendas totais neste primeiro trimestre contra 11% registrados no mesmo período do ano passado.

terça-feira, 12 de maio de 2009

Vivo tem mais clientes e lucro

No entanto, resultado operacional da teleco é menor no trimestre

A Vivo fechou o primeiro trimestre do ano com 45,6 milhões de clientes, tendo conquistado 696 mil deles no período, o que lhe conferiu fatia de 23% no conjunto de adições líquidas do mercado. Na comparação com o último trimestre do ano, o avanço é pequeno, de 1,5%. Mas, com relação ao primeiro trimestre do ano passado, houve aumento da base em 19,1%, sendo que a evolução do pós-pago foi superior à do pré-pago, marcando 20,4% contra 18,9% do pré-pago.O presidente da operadora, Roberto Lima, diz que não existe foco em um segmento sobre outro, que a operadora trata todas as camadas sociais da mesma forma e que os níveis de qualidade dos serviços têm, inclusive, levado a Vivo a ser beneficiada pela inserção da portabilidade que, desde o início do ano, chegou a São Paulo e Rio de Janeiro, os dois principais centros de telefonia celular.Lucro maior no anoO lucro da Vivo atingiu R$ 123,5 milhões no período de janeiro a março, 26,5% acima do período idêntico de 2008, mas 42% inferior ao obtido no último trimestre de 2008, de R$ 215,5 milhões.Para explicar a redução, Lima referiu-se ao fato de o período de Natal do ano passado ter sido mais rentável do que havia sido estimado, com gastos com aquisição de clientes inferiores ao esperado. "O Natal acabou sendo menor do que imaginávamos, de tal forma que o lucro foi mais elevado", disse.O resultado operacional antes de impostos, amortizações e despesas financeiras (Ebitda) foi R$ 1,2 bilhão, 13,8% inferior ao do último trimestre do ano, e 7,8% inferior na comparação com igual período do ano passado.A margem Ebitda também foi menor nas duas comparações, tendo registrado 29,9% nesse primeiro trimestre contra 32,7% entre outubro e dezembro de 2008 e 35,5% de janeiro a março de 2008.A receita média por usuário caiu igualmente nas duas comparações. Ao atingir R$ 27 neste primeiro trimestre, o chamado ARPU foi 7,2% menor que os R$ 29,1 do último trimestre do ano e 8,5% inferior dos R$ 29,5 do mesmo período de 2008, a despeito do crescimento da base e, em especial, do aumento proporcional da fatia de pós-pagos, que em geral consomem mais que os pré.Em termos de minutos, o consumo permaneceu igual no ano, 77 minutos de média mensal, enquanto no quarto trimestre do ano passado chegou a 85.A receita de valor agregado, no entanto, aumentou 29% no ano e 16,6% comparada à do último trimestre de 2008, atingindo 12,1% da receita líquida de serviços, de R$ 3,7 bilhões no período, 21,4% maior que no mesmo período de 2008 e 9,6% maior quando combinada com a adquirida Telemig.A dívida de R$ 5,6 bilhões está equacionada, segundo Lima, e não ocasionará nova emissão de títulos. Os investimentos estão mantidos em R$ 2,6 bilhões no ano, e as metas de terceira geração preservadas. "O balanço parece monótono mas para ter sido assim foi preciso matar um leão de manhã e outro à tarde", brincou Lima. Sem informar números, ele disse que a portabilidade tem sido benéfica à Vivo em todos os Estados em que atua.


Por Thaís Costa / Gazeta Mercantil

Projeção: VoIP móvel desafia operadoras

De acordo com o Gartner, até 2019, mais de 50% do tráfego móvel de voz no mundo será feito via VoIP


A popularização de aplicativos Skyupe para diversas plataformas de smartphones, como tem sido divulgado pelo IT Web nos últimos meses, acompanha uma tendência confirmada por levantamento divulgado pelo Gartner. A empresa de pesquisas sinalizou que, em dez anos, mais de 50% do tráfego de voz móvel no mundo será feito por meio da tecnologia voz sobre IP (VoIP) ponta-a-ponta.
Esse movimento representará um grande desafio às operadoras tradicionais de telecomunicações que, segundo o Gartner, precisam se preparar para a ameaça real de "perderem parte do tráfego e das receitas de um mercado que movimenta globalmente cerca de US$ 692,6 bilhões".
Apesar do aconselhamento imediato, a empresa acredita que as condições para expansão dos serviços de VoIP móvel se tornarão ideais em cinco ou oito anos. De acordo com o Gartner, a adoção em escala das ligações móveis por VoIP não acontecerá antes da implementação das redes 4G, "que deve ocorrer em 2017".
Para a companhia, até 2019, 30% do tráfego de voz móvel será baseado em serviços de VoIP wireless administrados por portais como Google, Facebook, MySpace e Yahoo.

Por TI Web.

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